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Planeta Azul

Mantenhamos a beleza do nosso Planeta Terra. Temos de o proteger

Planeta Azul

Mantenhamos a beleza do nosso Planeta Terra. Temos de o proteger

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Planeta Azul - Na Rota do Lince Ibérico

A beleza do Lince Ibérico. Foto tirada da Wikipédia atribuída ao "Programa de Conservación Ex-Situ del Lince Ibérico


Depois? Bem, depois ... vamos caminhando!


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Ventor entre as Flores

15.09.04

Fonte de Telha


Ventor

Não aquela que todos ouvimos falar e conhecemos, devido à praia, mas esta. Esta que eu descobri em 27 de Junho, algures num sítio a que chamam a Nascente do Alviela. Fui para ver as Nascentes do rio Alviela, mas não cheguei lá. Já era tarde e quando caminhamos com gente cansada, ou quase, temos de mudar de agulha. Mas eu não mudo de agulha com facilidade. Vi um conjunto de freixos e belas sombras e por debaixo dos freixos a água espelhada. Fui até lá e descobri esta bela fonte de água fresca.

 

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Uma nascente com água da terra, que mais parecia ser do céu

 

Uma sombra destas, num dia de calor, é um maná dos céus. Debaixo do nosso nariz, há belezas que nem sempre sabemos apreciar. O que é pena!

 

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Pormenor do rio Alviela



Eu quero ser eterno companheiro do Ventor na nossa Grande Caminhada

04.09.04

Ponto Artificial


Ventor

Há no nosso planeta alguns belíssimos pontos artificiais. Eu posso chamar-lhes pontos de resistência, criados pelo homem. O homem tem necessidade desses pontos artificiais. A uns permite-lhes entrar em contacto com amostras de um mundo real do seu imaginário, para comparar as hipóteses já perdidas. A outros, permite-lhes reviver os pedaços de vida que já tiveram e perderam para sempre, no total ou em parte.

 

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Uma rã apreciando o seu mundo

 

Eles saltam de pedra em pedra, de charco em charco e nós caminhamos à procura do tempo perdido, uns, e do tempo que nunca mais virá, outros. Assim procuraremos os chamados "clusters" naturais ainda possíveis, ou artificiais que nem todos sabem preservar.

 

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Eles sabem distribuir a dose de oxigénio, dentro e fora de água.

 

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Sabem boiar numa espécie de colchão de praia, tal como nós.

 

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Uma rã apreciando a flor

 

E, tal como nós, sabem apreciar as flores, cheirá-las e obter delas alguns alimentos. Este é um dos pontos artificiais montado em Lisboa por homens de bom senso que sabem apreciar tudo o que a vida tem de belo. Se não sabemos fazer, saibamos, pelo menos, apreciar.



Eu quero ser eterno companheiro do Ventor na nossa Grande Caminhada

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